Vereadores de Bela Vista não encontram irregularidades em CPI


A CPI foi solicitada por três vereadores: Geovane Pascoal (DEM), Rafael Palú (MDB) e Maykon Luiz Costa Barros (DEM).

Os vereadores de Bela Vista do Paraíso abriram uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito -  para investigar os repasses financeiros do Governo Federal, nos anos de 2020 e 2021, destinados ao enfrentamento e combate ao Covid-19 e como o dinheiro teria sido gasto. A CPI foi solicitada por três vereadores: Geovane Pascoal (DEM), Rafael Palú (MDB) e Maykon Luiz Costa Barros (DEM).

     Escolhida a Comissão Processante, a presidente foi a vereadora Jane Mara Zanon (PSD), relator Geovane Pascoal (DEM) e membro, Ricardo Krei Bandolin (PTB). A investigação teve como testemunhas Maria Helena Serafim (Tesoureira do Executivo Municipal de Bela Vista do Paraíso) e Claudinei Rodrigues de Oliveira (contador). Foram anexadas 329 páginas, divididas em três volumes. Foi contratada a empresa Governança Soluções Consultoria e Assessoria em Gestão Pública Ltda, no valor de R$ 16.800,00 (Portal da Transparência). O relatório final optou pelo arquivamento do processo, por não apresentar indícios de irregularidades.

A conclusão que se chega é que a CPI, com viés político, envolveu funcionários municipais, centenas de cópias de documentos, gastou dinheiro público e não se chegou à conclusão alguma, acabando por ser arquivada.. Deveriam, antes de gastar dinheiro público e incomodar funcionários, perguntar, informalmente, aos servidores se haveriam indícios de suspeita. Caso não houvesse, nem seria necessária abrir a CPI, para gastar tanto dinheiro e dar trabalho aos funcionários municipais.

Um dos alvos da CPI teria sido o ex-prefeito Edson Vieira Brene. Processo foi arquivado pois não houve desvio, nem encontrada irregularidades.

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